Cómo Guillermo Lasso, de Ecuador y Joe Biden de Estados Unidos se han convertido en los guardianes del Océano Pacífico

O Equador, o primeiro país do mundo que em sua Constituição de 2008 reconhece os direitos da natureza, comprometeu-se na reunião anual de luta contra as mudanças climáticas a ampliar a área protegida das Ilhas Galápagos para 200.000 km2, ou seja, proteger uma área que, somada às áreas protegidas do continente, é quase igual ao seu território continental de 284.000 km2, mas por não ter capacidade logística ou tecnológica para tanto, tem que fazê-lo com a ajuda do Os Estados Unidos, que por acaso são o país com a polícia antinarcóticos mais poderosa do mundo, é a polícia protetora da biodiversidade no Oceano Pacífico.
Isso também é feito para conter o poder chinês neste oceano, que chega com frotas de muitos navios para saquear as áreas próximas a Galápagos, navios que também trazem mercadorias chinesas que são contrabandeadas e que muitos deles as trocam por cocaína, que depois é levado ao mercado de medicamentos asiático, que foi o maior do mundo desde o século XIX e agora é o que mais cresce, graças ao extraordinário desenvolvimento das economias do Sudeste Asiático, visível naquela série coreana Produzida para Netflix, The Estratégia de camarão.
Isso também justifica seu retorno às Ilhas Galápagos dos Estados Unidos, de onde saiu em 1946, após a expulsão de Velasco Ibarra, por ter colaborado com o Peru durante a guerra de 1941, na guerra pelos territórios da borracha entre os dois países. , em que o Equador não só perdeu a guerra, mas quase metade de seu território amazônico e a foz de seus rios na Amazônia, que era a área onde abundava a seringueira e os Estados Unidos recebiam como prêmio daquele Tratado do Rio de Janeiro, sua base militar na Ilha Seymur, em Galápagos, onde a esposa do presidente Delano Roosevelt, Frank Sinatra e Marilyn Monroe, chegou para visitar as tropas norte-americanas do Pacífico Sul. Era um posto avançado de sua Base Militar no Panamá, onde tinha o controle do Canal que construiu e inaugurou em 1914.
Transformar os Estados Unidos no novo guardião global da natureza no planeta, para onde se encaminhava a cúpula de Glasglow, foi o motivo pelo qual China e Rússia não compareceram, com quem tem acirradas disputas pelo Pacífico e Ártico.
Além disso, os Estados Unidos querem ser a vanguarda da tecnologia amiga do ambiente e líder na luta contra a poluição e as alterações climáticas, posição contrária à dos Estados Unidos de Donald Trump. Hoje seus veículos elétricos, como o Tesla, seu sistema de detecção remota de tempestades, tsunamis, terremotos, sua capacidade de rastreamento por satélite de áreas de desmatamento, lavouras ou extração de mineração, rotas de navegação, cidades, estradas e tudo o que existe no planeta, visível no google maps, além de seus canais de informação, seus estudos e pesquisas realizados por suas universidades, pesquisadores e exploradores como os do National Geografic, Discovery Channel ou History Channel, e suas ações em conjunto com a Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia, faça dos Estados Unidos, o novo GUARDIÃO da biodiversidade, da diversidade cultural e até da saúde humana, depois da pandemia, o maior e mais poderoso guardião do planeta, que tem tecnologia, o exército e suas 700 bases militares, como esta em Galápagos para isso.








COP26: ¿Explotar la selva amazónica o salvarla de la deforestación?

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