O Equador vive um arrependimento massivo entre sua população, causado pelas duas últimas eleições, em que o governo foi ocupado por pessoas alteradas física ou mentalmente, mas que chegaram ao poder por meio de campanhas eleitorais, que, como nos Estados Unidos, podem colocar no poder criminosos condenados como Donald Trump, num país que se vangloria de que ninguém está acima da lei, exceto Donald Trump, ou num país subdesenvolvido como o Equador, pessoas doentes ou deterioradas física e mentalmente.
O Equador tem uma população doente ou deteriorada física e mentalmente muito significativa há 500 anos, quando os conquistadores espanhóis alteraram o uso e a exploração da terra e, embora tenham introduzido a pecuária e culturas como cevada, trigo, frutas ou cana-de-açúcar, o os indígenas foram submetidos ao trabalho feudal, ou seja, receberam pequenos lotes chamados huapangos para cultivar e criar animais, a falta de proteínas de origem animal e O iodo produziu uma epidemia de cretinismo endémico na Serra, que foi acompanhada por pragas como a poliomielite ou a raiva, enquanto na Costa, parasitoses, doenças transmissíveis e má qualidade da água, produziram uma frequência crónica de doenças transmissíveis pela água, tais como como malária, hepatite, febre amarela, até a chegada da cólera no final da década de 80, especialmente diarréia que causava desnutrição infantil e frequentemente morte. Até a revolução dos antibióticos e das vacinas, depois da Segunda Guerra Mundial, a população da Costa do Equador sempre foi menor que a da Serra, mas desde os anos 90 isso mudou e agora a população da Costa é maior.
A presença de cretinos nos mercados e cidades dos Andes, juntamente com crianças desnutridas que invadem as cidades no Natal, para mendigar com suas famílias, ou crianças desnutridas nas escolas do Litoral, em consequência de doenças transmissíveis, criaram uma população com pouco desenvolvimento cerebral, que agora se tornaram criminosos violentos.
Entretanto, nas classes média e alta, o problema dos acidentes e dos vícios, bem como da endogamia, ou seja, do casamento entre parentes, comum entre as elites da Europa, produziu o aparecimento frequente de pessoas com deficiência, como o Presidente Lenín Moreno, ou idosos no governo do país, com acentuada deterioração física e mental como Guillermo Lasso, mas no momento o Equador é governado por um jovem autista.
O autismo no Equador difere do autismo nos Estados Unidos, pois as pessoas autistas nos Estados Unidos podem se tornar gênios como Elon Musk, ou Bill Gates, no Equador eles se tornam assassinos em série depravados, ou podem até ser presidentes como Daniel Noboa, e outros que deixaram de ser crianças ricas e caprichosas para se tornarem governantes despóticos.
Daniel Noboa não teve problemas em desrespeitar o direito internacional e os acordos assinados pelo Equador, para invadir a Embaixada do México com o exército e a polícia, o que é abertamente uma violação do território de outro país, muito maior e mais poderoso que o Equador, para prender um cidadão. Refugiado equatoriano, protegido por esse país, como o ex-vice-presidente do Equador Jorge Glas, mas além disso, hoje não tem escrúpulos em demitir temporariamente seu vice-presidente, que assim como ele, foi eleita pelo voto popular nas eleições que venceu com falsa aparência.
Mas o mais dramático do seu governo é o uso do engano, da polícia, do exército, das leis, da mídia e dos fundos públicos, para enganar e manipular os equatorianos, tudo isso graças ao fato de que ele se considera um ser superior. humano, por ter nascido nos Estados Unidos, estudado nos Estados Unidos, e ser um jovem bilionário, já que é filho do homem mais rico do país Álvaro Noboa, o maior exportador de bananas do mundo.
Finalmente, a falta de previsão de Noboa levou o Equador a uma crise energética originalmente causada pelas alterações climáticas e pela seca que afecta o Equador e o Brasil, países da linha equatorial da América do Sul, mas que no Equador foi acompanhada pelo abandono das centrais eléctricas. de energia elétrica, somado ao descumprimento do plano de eletrificação criado pelo Governo Correa, que teve que criar mais 8 hidrelétricas, nestes últimos 8 anos, para abastecer um país com crescimento populacional e necessidades. energia explosiva.
Este descuido ocorreu porque Daniel Noboa concentrou todos os recursos do país e uma guerra chamada Conflito Armado Interno, e até aumentou impostos, para fazer esta guerra ao tráfico de drogas, que está falhando, a tal ponto que, durante os 15 meses de seu governo governo, o Equador se tornou o maior exportador de cocaína para a Europa, justamente em muitos dos navios de sua frota marítima, no paísmais violenta da América do Sul, em uma das mais violentas do mundo, e Duran, cidade de 500 mil habitantes em frente a Guayaquil, que divide o Golfo de Guayaquil, na cidade mais violenta do mundo, apesar de todo o deslocamento de policiais e soldados no país, os frequentes toques de recolher, a entrega de bases militares a conselheiros norte-americanos em Manta e Galápagos, a presença da DEA, do FBI, da Europol, a gestão militar das prisões, a frequente presença militar nas ruas, o uso dos tribunais e dos meios de comunicação à sua disposição, já que dispõe de 3 canais públicos de televisão, Gamavisión, Telecentro e Equador TV, que administra como bem entende, bem como a Procuradoria-Geral da Nação, mas acima de tudo conta com o apoio de os embaixadores dos Estados Unidos.
Isto põe em causa que o sistema eleitoral dos Estados Unidos e do Equador, através do voto directo e secreto, das campanhas eleitorais anteriores, do uso dos meios de comunicação para propaganda, da permissão para criar e distribuir notícias e publicidade falsa, se tornou um defeito de a democracia eleitoral dos dois países, que permitiu, no caso dos Estados Unidos, levar ao poder um criminoso condenado, que usa a presidência dos Estados Unidos para fugir à justiça e, no caso do Equador, pacientes deficientes, ou bilionários mentalmente alterados, que usam o exército, a polícia, as eleições e os meios de comunicação, para satisfazer os seus caprichos como uma criança rica latino-americana ou um velho vaidoso do terceiro mundo.