Ecotrackers no colapso do turismo, da economia, das ondas migratórias da América Latina e da Síndrome de Ulisses





O colapso do turismo no Equador e na América Latina atingiu sobretudo as comunidades indígenas, que contavam com o turismo, a venda de artesanato e expressões artísticas como importante fonte de renda. Isso levou a grandes protestos no Equador, Colômbia, Chile, Brasil e na América Central.
Essas receitas vieram da conservação da natureza, cultura, desenvolvimento de habilidades. O colapso do turismo significou a migração massiva de povos indígenas, do Equador, especialmente da Serra, que correm o risco de chegar em todos os aspectos aos Estados Unidos, Espanha ou Itália e isso acarreta um grande conflito psicossocial, como a síndrome de Ulisses descrito abaixo.
Para ajudar o turismo ecocultural em comunidades indígenas no Equador, a Fundação Ecotrackers criou um escritório na principal avenida de agências de turismo do Equador, na Av. Amazonas, para oferecer e promover o turismo, a arte, o artesanato e o conhecimento ancestral indígena do Equador, especialmente em sua medicina, resgata suas lendas, histórias, mitologia, tradições, através de oficinas de teatro, pintura, música, dança e artesanato, presencial e virtualmente, com galeria para exposição e venda, pinturas, esculturas e artesanato, além de um microteatro, para apresentar a memória oral e dramática de lendas, contos, mitos, tradições, uma lojinha e chocolataria para venda de preparações com chocolate de aroma fino, chás, plantas medicinais, especiarias, nativas e venda de plantas vivas que são cultivadas em comunidades indígenas, como temperos, remédios ou como decoração. Além disso, dedica a primeira semana de cada mês à promoção das culturas indígenas andinas, a segunda às culturas indígenas da Amazônia, a terceira semana às culturas indígenas da Costa e do Pacífico, na última semana, apresenta o Convivência e mundo multicultural latino-americano, que vivem em La Mariscal de Quito, a capital no meio do mundo, Naquela semana, seriam apresentados história, gastronomia, medicina tradicional, lugares atraentes e curativos, espécies ameaçadas, esforços contra a extinção biológica , cultural e social, em comunidades indígenas, áreas protegidas e patrimoniais, combate à poluição, agrotóxicos, plásticos, uso indiscriminado de medicamentos e drogas, mudanças climáticas, desastres naturais, manipulação genética industrial, nas lavouras, riscos ambientais e sociais, violência e crises econômicas.
Mas, ao mesmo tempo, capacita comunidades localizadas em áreas protegidas e remotas através da internet via satélite, da HUGE NET, que para consulta médica remota com entrega de medicamentos, venda de produtos locais, via telemarketing, para capacitar a população em profissões como como promotores da saúde e do desporto, do ambiente e da protecção das espécies, da cultura e das competências artísticas ou artesanais, que lhes permita utilizar a riqueza cultural das suas comunidades, a biodiversidade, o clima, a natureza intacta das áreas protegidas, para criar turismo de observação de animais, como a observação de baleias, pássaros ou orquídeas, o uso da jangada, as conchas, o coco e a tagua para artesanato, e o uso da energia solar, especialmente para a internet, o silêncio navegação e sem combustível, que é o mais caro para os pescadores, transporte motorizado, através de motocicletas solares e moto-carroças ou barcos solares, que carregam suas baterias através de eletroliner como doméstico e móvel nos barcos, ou nas mesmas motos-carroças. Também patrocina a produção e comercialização de produtos orgânicos, sem agrotóxicos, como cacau, plantas ornamentais, medicinais, ou cultivos sem produtos químicos ou agrotóxicos. Promove o uso de fontes termais, praias, altitude, clima, bem como a medicina tradicional para tratar doenças físicas e mentais.

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