Ontem levei meus dois patos donald e daisy para nadar em uma piscina na Av. Amazonas e Veintimilla em Quito. Era domingo e como todo domingo tem ciclovia nessa avenida, mas tinha poucos ciclistas, levei também meus cachorros titino, que apelidamos de Chapo Guzmán, o rezado, que é um cachorrinho habanero, que compramos no litoral, numa aldeia piscatória chamada Tonchigue, onde fui médico camponês da Segurança Social e que é o mais peludo, bolero a quem apelidamos de Pablo Escobar, o oferecido, que é um cão português, apanhado na rua, ambos pretos , ambos pares e filhos de cachorro, que moram no Barrio la Mariscal, muito amigáveis, não brigam, não atacam outros cães ou pessoas, também Keila, uma cachorra grande, de raça canadense, que tem diabetes infantil, apanhada num parque, que está quase cega, mas que ainda consegue ver alguma coisa, o importante é que desenvolveu a audição e o olfacto de forma extraordinária, e que fica feliz quando conseguem sentir-se autossuficientes no parques ou nas ruas. Na piscina, os patos, que já são bem pesados, um bem branquinho de olhos azuis como Donald Trump, outro dourado ou marrom com branco, como os mestiços da América Latina, nadavam alegremente como o mais rápido que podiam, submergindo a cabeça, batendo as asas, enquanto a água saía de um tubo, em direção ao ar, preenchendo um espaço com ladrilhos azuis, no centro da piscina uma estátua de pedra de uma mulher com os seios descobertos com um escudo e armas como os vikings dos países nórdicos, belas mas perigosas, violentas, matriarcas.
Nesse momento, um homenzinho que era da costa equatoriana, da província de El Oro, que trabalhava aqui e ali, fazendo o que lhe pediam, se aproximou de mim, conversamos sobre patos porque era um fazendeiro que havia saído de Quito há anos, mas ele tentou voltar para sua província, que é formada por camponeses e mineiros produtores de banana, mas as inundações causadas pelo chamado fenômeno El Niño Costero o obrigaram a voltar.
O primeiro assunto que tocamos foi para mim, na minha opinião pessoal, que os camponeses são mais inteligentes do que a maioria dos trabalhadores e funcionários públicos, ou citadinos, porque um camponês tem que estar atento ao tempo, à vaca, ao bezerro, à galinha e a ela pintinhos, plantas, cada um desses seres vivos é afetado pelo clima, pelas pragas, até pela situação econômica ou pelo desenvolvimento do país, um agricultor tem que descobrir, prevenir, lutar, defender, proteger não só os filhos, esposa, família, mas os animais, ou as plantas de que cuida, este exerce o seu quotidiano inteligindo, o que o torna mais inteligente do que os trabalhadores de um centro comercial, ou de uma fábrica onde as rotinas os tornam estúpidos, facilmente substituíveis por máquinas, mas tínhamos de admitir que os tractores e as máquinas levaram muitos camponeses para fora do campo, especialmente em plantações industriais, fazendas de camarão ou fazendas de gado, etc.
Então falamos sobre o conflito de gerações, entre pais e filhos. Hoje os pais fazem sacrifícios, aceitam empregos, enfrentam situações desagradáveis para os filhos, pode-se dizer que os filhos são muito mais caros, em dinheiro, mas o estado os ajuda com educação e saúde. As crianças agora só se preocupam em estudar, não é como antes, quando colaboravam em casa, cuidando dos animais, plantas, irmãos ou avós, agora têm que se preocupar com as notas dos exames, mais do que tudo, muitas das lhes o que aprendem não serve para viver no campo, mas sobretudo na cidade e agora com inglês obrigatório, preparam-se para invadir os Estados Unidos ou países desenvolvidos, porque a imprensa, a rádio, a televisão, a internet e os seus familiares naqueles países o fizeram acreditar que o céu é lá e o inferno é aqui. Que a vida é chata aqui, divertida ali, monótona aqui, novidade ali, mas na realidade é aqui que há mais mudanças, mais novidades, menos tédio. Nas últimas décadas passámos do cavalo ao carro, da rádio à internet, da luz das velas à eletricidade, em menos de 40 anos e isto não foi num sítio mas na maior parte do país.
Além disso, pudemos reconhecer enquanto conversávamos, que os trabalhadores foram desde o século 21, até hoje, as pessoas mais burras, que sempre têm que fazer o que lhes mandam, como militares ou policiais, e para eles pensem, opinem, decidam, comentem, critiquem, ainda é pecado, por isso podem ser demitidos, perder o emprego, pensar é direito de políticos, treinadores, generais, empresários, investidores, ricos, pobres só tem o direito de pensar quando está desempregado, então tem que descobrir, pesquisar, pesquisar, maneiras de ganhar dinheiro, comer, dormir, proteger sua família, seus animais, plantas, amigos, etc. A pobreza neste século XXI obriga a ser inteligente, antes, a ser dependente.
Quem vota nas eleições, quem se junta a organizações de todo tipo, os trabalhadores braçais da cidade, e agora os indígenas, camponeses, pescadores ou estudantes, que reivindicam direitos, atenção, justiça, terra, trabalho, são aqueles que podem pensam, porque comparam sua situação com a de outros seres humanos.
Por fim, concordamos que a política, a religião, o esporte e o entretenimento se tornaram drogas sociais, fazia parte da corrupção, que o alcoolismo era a droga culturalmente aceita na América e na Europa, o principal lubrificante social, a causa de graves problemas familiares, violência na sociedade, e durante séculos uma forma de ganhar eleições, porque desde que existe o chamado sistema democrático, votação, campanha eleitoral e álcool andam de mãos dadas.
Além disso, hoje drogas como a cocaína, para exportação, e H ou heroína combinada com veneno de rato, comumente usadas por jovens, são a causa da violência que agora afeta a América Latina.
O álcool foi a droga introduzida pelos europeus no continente americano, que lhes deu coragem para navegar, conquistar e subjugar os povos indígenas da América, mas que transformou os indígenas e latino-americanos em alcoólatras, como o são os europeus, que mesmo em os cultos das religiões, como a católica, chamam o vinho de sangue de Deus.
Já os países desenvolvidos do Ocidente, como os Estados Unidos, tornaram o mundo viciado em tabaco e cocaína, que começou a ser usado pela Coca-Cola no final do século XIX.
Os Estados Unidos tornaram o mundo viciado em tabaco, que é a droga que mais mata seres humanos atualmente, os ingleses junto com os americanos, que inventaram a morfina, tornaram os chineses e depois o mundo viciados em ópio. A China foi forçada pela Inglaterra, Estados Unidos, Holanda, Portugal e Dinamarca a comprar e consumir ópio desde 1828, através das Guerras do Ópio que os perderam e é por isso que durante 100 anos foi forçada a comprar e consumir ópio, a princípio em troca de chá, mas em troca de tudo o que a China pudesse produzir.
Na América Latina, uma guerra contra a cocaína, a droga dos incas, começou com os espanhóis que destruíram as plantações de coca, considerando os que a consumiam como idólatras porque usavam a coca para se comunicar com o Sun-Inti. a Lua e a Terra-Pachamama, que eram seus deuses, mas os garimpeiros foram autorizados a usá-los em áreas montanhosas como Potosí, onde o ar tinha baixa concentração de oxigênio, porque a coca reduz a demanda de oxigênio do corpo humano.
A cocaína que os norte-americanos iniciaram sua produção industrial, para produzir anestésicos como a xilocaína, tornou-se a droga dos médicos e enfermeiras dos hospitais daquele país, ou do detetive Sherlock Holmes, antes de ser a droga mais popular do mundo, juntamente com a maconha.
Hoje a maconha é legal em muitos países desenvolvidos e seu preço caiu, já que os Estados Unidos são o maior produtor de maconha, ou derivados da maconha, enquanto a cocaína é a desculpa para colocar bases militares em países latino-americanos. policiais. meios de comunicação, jornalistas ou o judiciário de nossos países e travar uma guerra contra a guerrilha, inclusive financiando esquadrões paramilitares, como os Contras na América Central, ou as Autodefesas Unidas da Colômbia e seus Grupos Armados Irregulares, que desde a guerra na Nicarágua contra os sandinistas e o fim da URSS são financiados pelo narcotráfico da cocaína.
Essa guerra contra o narcotráfico no Equador se transformou em ingerência política, motivo de conflito entre os cartéis do narcotráfico do México, da Colômbia e da Europa, que brigam pelos portos e até pelas prisões do país, que se tornaram universidades do crime. centros de assassinos ou traficantes, como as prisões russas, são agora centros de recrutamento de mercenários para exércitos privados, como o Grupo Wagner.
Tudo isso nos levou a considerar o que estava acontecendo nas eleições antecipadas no Equador, onde até os mercenários, ou franco-atiradores da Legião Estrangeira, como Ian Topic, pela extrema-direita, ou os candidatos de Rafael Correa, do socialismo-capitalista, chamado Socialismo do século XXI, até os Ponchos Dourados, que são os índios que querem viver como os brancos, os filhos dos grandes exportadores de banana, os advogados travessos, principalmente da Serra, e os empresários, banqueiros e economistas do litoral, que da colônia estão perto do palácio do governo, querem ser presidente.
Por fim, lembramos que há duzentos anos o Equador continua existindo, desde 1830, apesar dos 190 presidentes e das 46 constituições. Esse camponês e eu concordamos que este país existe, só porque serviu por duzentos anos para evitar confrontos entre a Colômbia e o Peru, como um território de paz entre os dois países, que foram vice-reinados, aos quais pertencia a Audiência Real de Quito .em momentos diferentes.
Nosso exército não representa uma ameaça para nenhum dos dois países vizinhos, perdemos em quase todas as guerras e acordos de paz com eles, e nossa polícia, governo e justiça estão lá para proteger os interesses dos Estados Unidos, acima de tudo , depois de servir os equatorianos.
En la pileta los patos, que ya pesan bantante, el uno muy blaco con ojos azules como Donald Trump, la otra dorada o café con blanco, como los mestizos de America Latina, fueron felices nadando lo más rópido que podían, sumergiendo su cabeza, aleteando, mientras el agua salía de un tubo, hacia el aire, llenando un espacio con badosas azules, al centro de la pileta una estatua de piedra de una mujer descubierto su pechos con un escudo y armas como las vikingas de los países nórdicos, bellas pero peligrosas, violentas, matriarcas.
En ese momento se me acercó un un hombre pequeño que era de la Costa ecuatoriana, de la provincia de El Oro, que trabajaba aquí y allá, haciendo lo que le pedían, conversamos sobre los patos pues era un campesino que había salido a Quito años atrás, pero intentó regresar a su provincia, que es de campesinos productores de banano, y de mineros, pero las inundaciones por el llamado Fenómeno del Niño Costero lo habían obligado a regresar.
El primer tema que tocamos, fue para mí, a mi criterio personal, que los campesinos son más inteligentes que la mayoría de los obreros y emplesdos públicos, o los habitantes de la ciudad, porque un campesino tiene que estar pendiente del clima, de la vaca, del ternero, de la gallina y sus pollitos, de las plantas, a cada uno de estos seres vivos el clima, las pestes, incluso la situación eonómica o el desarrollo del país, les afecta, un campesino tiene que descubrir, prevenir, combatir, defender, proteger no sólo a sus hijos, mujer, familia, sino a los animales, o plantas que cuida, ésto ejercita a diario su intliegendic, lo que lo hace más inteligente que los trabajadores de un centro comercial, o de una fábrica en donde las rutinas los convierten en estúpidos, fácilmente reemplazables por las máquinas, pero tuvimos que admitir, que los tractores y las máquinas habían sacado a muchos campesinos del campo, sobre todos en las plantaciones industriales, las camaroneras o las haciendas ganaderas, etc.
Luego hablamos de la brecha generacional, entre los padres y los hijos. Hoy los padres hacen sacrificios, aceptan trabajos, se enfrentan a situaciones desagradables por sus hijos, se puede decir que los hijos son mucho mas caros, en dinero, pero el estado les ayuda con la educación y la salud. Los hijos ahora están sólo preocupados por estudiar, no es como antes, que colaboraban en la casa, cuidando a los animales, plantas, hermanos o abuelos, ahora tienen que preocuparse por la notas en los exámenes, mas que por otra cosa, a muchos lo que aprenden no les sirve para vivir en el campo, sino sobre todo en la ciudad y ahora con el inglés obligatorio, se preaparan para invadir Estados Unidos o los países desarrollados, pues la prensa, radio, television, la internet y sus familiares en esos países le han hecho creer que allá esta el cielo y aqui el infierno. Que la vida aqui es aburrida, alla divertida, aquí monótona, alla novedosa, pero en realidad aquí es donde hay mas cambios, mas novedades, menos aburrimiento. En las ultimas decadas hemos pasado del caballo al automovil, de la radio a la internet, de la luz de las velas a la electricidad, en menos de 40 años y esto no ha sido en un lugar sino en la mayor parte del país.
Además, pudimos reconocer mientras conversábamos, que los obreros fueron desde el siglo XXI, hasta hoy la gente más tonta, que siempre tienen que hacer lo que les ordenaban, como los militares o policías, y para ellos pensar opinar, decidir, comentar, criticar, aun es un pecado, por eso pueden ser despedidos, perder el trabajo, pensar es un derecho de los politicos, los entrenadores, los generales, los dueños de empresas, los inversionistas, los ricos, los pobres solo tienen derecho a pensar cuando están desocupados, entoces tienen que ingeniarse, buscar, rebuscar, formas de ganar dinero, de comer, de dormir de proteger a su familia, a sus animales, plantas, amigos, etc. La pobreza en este siglo XXI obliga a ser inteligente, antes, a ser dependiente.
Los que votan en las elecciones, los que se integran en organizaciones de todo tipo, los trabajadores manuales de la ciudad, y ahora los indígenas , los campesinos, pescadores o los estudiantes, que reclaman derechos, atención, justicia, tierra, trabajo, son los que pueden pensar pues comparan su situacion con los de otros seres humanos.
Finalmente, coincidimos en que la política, la religión, el deporte, el entretenimiento se habían convertico en drogas sociales, era parte de la corrupción, que el alcoholismo era la droga culturalmente aceptada en América y Europa, el principal lubricante social, el causante de graves problemas en las familias, de la violencia en la sociedad, y desde hace siglos una forma de ganar elecciones pues desde que hay el llamado sistema democrático el voto, las campañas electorales y el alcohol han ido de la mano.
Además, hoy las drogas como la cocaína, para exportar, y la H o heroina combinada hasta con veneno para ratas en los jovenes son la causa de la violencia que ahora golpea a América Latina.
El alcohol fue la droga introducida por los europeos en el Continente Americano, que les dió valor para navegar, conquistar, y someter a los pueblos indígenas de América, pero que convirtió a los indígenas y latinoamericanos en alcohólicos, como lo son los europeos, que incluso en los cultos de religiones como la Católica, llaman al vino la sangre de Dios.
Ahora los países desarrollados de occidente como Estados Unidos, convirtio al mundo en adicto al tabaco, y la cocaína, que empezó a ser usada por Coca Cola a fines del siglo XIX.
Estados Unidos, convirtió al mundo en adicto al tabaco, que es la droga que mas seres humanos mata en la actualidad, los ingleses junto a los norteamericanos, que inventaron la morfina, convirtieron a los chinos y luego al mundo en adictos al opió. China fue obligada por Inglaterras, Estados Unidos, Holanda, Portugal, y Dinamarca comprar y consumir opio desde 1828, mediante las Guerras del Opio que las perdio y por eso durante 100 año fue obligada a comprar y consumir opio, al principio a cambio del té pero luego a cambio de todo los que China podía producir.
En América Latina una guerra contra la cocaína, la droga de los Incas, se inició con los españoles que destruían las plantaciones de coca, pues consideraban idólatras a los que la consumían, porque usaban la coca para comunicarse con el Sol-Inti. la Luna y la Tierra-Pachamama, que eran sus dioses, pero se permitió su uso a los mineros de las minas de oro, en zonas montañosas como el Potosí, donde el aire tenía poca concentración de oxígeno, porque la coca reduce la demanda de oxígeno del cuerpo humano.
La cocaína que los norteamericanos empezaron su producción industrial, para producir anestésicos, como la xilocaína, se convirtió en la droga de los médicos y enfermeras de los hospitales de ese país, o del detective Sherlok Holmes, antes de ser la droga más popular del mundo, junto con la marihuana.
Hoy la marihuana es legal en muchos países desarrollados y su precio a bajado, pues Estados Unidos es el mayor productor de marihuana, o de derivados de la marihuana, en cambio la cocaína, es la excusa para colocar bases militares en los países América Latina, imponer presidentes, controlar a los ejércitos, disponer de policías, medios de comunicación, periodistas o de la justicia en nuetros países y sobre todo, para libarar una guerra contra las guerrillas, incluso financiando los escuadrones paramilitares, como los Contras en Centromérica, o las Autodefensas Unidas de Colombia y sus Grupos Armados Irregulares, que desde la guerra de Nicaragua contra los Sandinistas y el fin de la URSS se financian mediante el narcotroafico de la cocaína.
Esta guerra al narcotráfico en Ecuador, se ha convertido en ingerencia política, motivo de conflicto entre carteles de la droga de México, Colombia, y Europa, que se disputan los puertos y hasta las cárceles del país, que se han convertido en universidades del delito, centros de mando y captación de asesinos, o traficantes, como las cárceles de Rusia, ahora son el centro de captación de mercenarios para ejercitos privados, como el Grupo Wagner.
Todo ésto nos llevó a considerar qué estaba pasando en las elecciones anticipadas en Ecuador, donde hasta los mercenarios, o francotiradores de la Legión Extranjera, como Ian Topic, por la extrema derecha, o los candidatos de Rafael Correa, del socialismo-capitalista, llamado Socialismo del Siglo XXI, hasta los Ponchos Dorados, que son indios que quieren vivir como blancos, los hijos de los grandes exportadores de bananas, los pícaros abogados, sobre todo de la Sierra, y los empresarios, banqueros y economistas de la costa, que desde la colonia estan cerca del palacio de gobierno, quieren ser presidentes.
Finalmente recordamos que por doscientos años Ecuador sigue existiendo, desde 1830, a pesar de los 190 presidentes y las 46 constituciones.Aquel campesino y yo coincidimos que este país existe, sólo porque ha servido desde hace doscientos años para evitar enfrentamientos entre Colombia y Perú, como un territorio de paz entre los dos países, que antes fueron Virreinatos, a los que la Real Audienca de Quito perteneció en diferentes épocas.
Nuestro ejército no representa una amenaza para ninguno de los dos países vecinos, hemos perdido en casi todas las guerras y acuerdos de paz, con ellos, y nuestra policía, gobierno y justicia está para proteger los intereses de Estados Unidos, por sobre todo, luego para para servir a los ecuatorianos.