O que é a guerra migratória e o que significa a invasão de famílias inteiras aos Estados Unidos e à Europa?

A invasão de famílias inteiras para os Estados Unidos e Europa marca a repetição de um ciclo histórico, que se repete desde a migração dos homosapiens para outros continentes, a queda do Império Romano ou dos impérios Inca e Asteca na América.
Estamos vivendo um novo ciclo histórico que marca o fim das potências industriais, que passaram agora da conquista total do Planeta Terra, para a chamada conquista do espaço.
Mas as potências industriais têm um sério problema de fertilidade, uma superpopulação de velhos improdutivos.
Essa infertilidade se deve a sua dieta hiperproteica, ao consumo exagerado de carne, que está devastando a Amazônia, para criar pastagens, que em 1938 o geógrafo Josué de Castro comprovou que pulgas gordas se reproduziam menos que pulgas magras, que ratos. menos férteis do que os ratos magros, pois os humanos magros e famintos da África se reproduziam muito mais do que os gordos dos países mais desenvolvidos.
Em segundo lugar, a migração de famílias, é algo considerado extremamente perigoso desde os tempos romanos, pois enquanto o Império era poderoso, faziam guerras inicialmente para conseguir escravos, depois para conseguir mulheres e crianças que raptavam e depois romanizavam, ou seja, forçavam para serem romanos, deixando a sua língua, cultura, família, identidade étnica, racial, religiosa, até os transformaram em generais de cavalaria, que era o grau máximo a que podia chegar uma criança não romana, romanizada, não podiam ser cônsules ou senadores, foi o caso dos generais alemães que lutaram por e contra Roma. Mas depois de uma praga, que veio dos territórios do que hoje é o Irã e o Iraque, onde os romanos lutaram contra os partos no século III dC. Roma ficou sem soldador, sem população em suas cidades, tornou-se necessário recrutar escravos, em sua maioria cristãos, que eles perseguiram e mataram desde o século II, como os Estados Unidos agora fazem com os migrantes que querem entrar ilegalmente.
A luta feroz contra os alemães deveu-se ao fato de os alemães invadirem os territórios romanos com toda a família e as mulheres lutarem ao lado dos homens, criarem pomares, alimentarem o gado, os homens se engajarem na guerra e serem mais vulneráveis ​​como as crianças, a ferocidade e a determinação dos alemães, saxos, teutões, celtas, anglos aumentou.
Hoje a queda da fecundidade nos países desenvolvidos devido à alimentação, anticoncepcionais, liberação sexual, igualdade entre homens e mulheres, que dá à mulher um novo papel na sociedade, atrai mulheres e crianças do mundo, que se veem em menos perigo, com menos pobreza , abuso, em países desenvolvidos como os Estados Unidos.
O ressurgimento do racismo branco nos Estados Unidos e na Europa é o primeiro sinal de que esses países estão ficando fora de controle para os brancos, que há uma invasão, que a infertilidade dessa raça já é um problema para a Rússia, Europa, Austrália e América do Norte. América, onde criaram impérios, civilizações, modelos de desenvolvimento, formas de ocupação e uso do espaço físico, que permitiram a subjugação de outras raças, de outros humanos não brancos, do ambiente natural.
A revolução dos transportes, das comunicações, do celular, da informação em tempo real, das facilidades de se comunicar em outras línguas, da globalização, das mudanças climáticas, da extinção em massa de espécies, das novas armas, das invenções, da revolução da medicina, todas essas mudanças que estão acontecendo numa velocidade espantosa, em que o conhecimento e a inventividade humana andam de mãos dadas com a corrupção, a insegurança, a pobreza real e a pobreza comparativa, a loucura do enriquecimento rápido, do consumismo, da poluição, são muito aceleradas, nos países pobres, são, entre outros, os fatores que determinam o abandono de alguns países e a invasão de outros.
Esta invasão dos pobres do mundo aos ricos, muda o comportamento uns dos outros, faz-nos pensar seriamente na poupança, na reciclagem, na reparação, na reutilização, na qualidade do ar, na água, no solo, nos novos comportamentos sociais, nas línguas, na convivência entre os humanos, com outras espécies, respeito pela natureza, culturas, religiões, raças, gêneros, respeito geracional, nos obriga a ver o Planeta Terra e o Universo, ao invés de passar o dia todo assistindo brigas domésticas, política nacionalista, racista, classista, dentro de cada país, abastecimento e exigir, a disputa entre os necrófagos do capitalismo, comunismo, socialismo, sindicalismo, em cada esquina, favela, zona vermelha, porto ou fronteira, estar com o coração nas mãos aguardando o que está acontecendo na Europa ou nos Estados Unidos ou na China desde a invasão dos mongóis, ou a descoberta da América. São focos de guerras mundiais.



MADRE TIERRA movimiento ecologista multirracial y multicultural latinoamericano

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